Bom dia!!!
Muitas peças tem mais de uma utilidade, tudo é uma questão de olhar e ver nelas, possibilidades diferentes.
Hoje, vamos dar uma olhadinha no que podemos fazer com Cabides de Roupa?
Você poderá cobri-lo de tecido, pintá-lo ou mante-lo como é.
Alcinhas ou furos para passar tecido ou fios, que amarrarão nele argolas de cortina, para que se transforme num porta echarpes, gravatas, cintos, ou o que neles desejar dependurar.
Cabides de saias, ficam ótimos para colocar as gravuras, que você as vezes guarda, por ser caro emoldurá-las...
Dessa forma, ficam expostas de uma forma diferente e barata.
Pedaços de tecido, nesses cabides de madeira com metal, que já vem com pregadores, ficam bem charmosos na parede.
Aliados á peça repaginada, tornaram o ambiente bem bacana.
Pregados na parede do banheiro, além de serem inusitados, são de grande utilidade, pois peças de metal, em geral são caras.
E vamos e venhamos.... Nada como ser diferente!
Os de metal, mais delicadinhos, mas fortes, são muito legais para deixar á mão revistas e ainda montar uma composição para enfeitar uma parede que nada tem.
Esses de madeira mais fortões e largos, são de grande utilidade para deixar onde você quiser, as revistas e jornais que ainda não leu, ou que tenham algo de especial.
Um cabide, dezenas de ganchinhos e um lindo lugar para sua coleção de brincos.
Se usar ganchos maiores, servirão para colares.
Mescle... Misture...
Crie um canto criativo, que vai enfeitar sua parede de festa.
Acredito que a coisa mais linda do mundo é o poder de transformação.
Muitas vezes nos vinculamos a ideias pré-concebidas, que não nos cabem. Assim sendo, muitas vezes ficamos paradas, por não vermos alternativas frente ao que foi concebido por outros.
Na verdade, me repetindo... Temos que olhar tudo de forma diferente!
Assim encontraremos o que nos cabe perfeitamente, não nos importando se há regras ou não, desde que façamos o que desejamos, da nossa forma, mas com coerência.
Seja diferente, isso não te faz menor, só não te faz igual á todos.
Beijos e abraços sem fim....
Lucienne
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